359) Um grande livro...a preço camarada...
Os interessados em comprar este meu livro, a preço de custo, podem se dirigir ao site da Funag (http://www.funag.gov.br/), do MRE, e fazer encomenda. Prometo que não se sentirão lesados...
Paulo Roberto de Almeida: Formação da Diplomacia Econômica no Brasil: as relações econômicas internacionais no Império (2ª edição; São Paulo: Editora Senac; Brasília: Funag, 2005; 680 p. ISBN: 85-7359-210-9)
Sumário resumido:
Apresentação à segunda edição (2005)
Prefácio(Embaixador Alberto da Costa e Silva)
1. Fundamentos da diplomacia econômica brasileira
Parte I: Diplomacia econômica e relações internacionais do Brasil
2. A diplomacia econômica do Brasil como objeto de estudo
3. As relações econômicas internacionais do Brasil no século XIX
Parte II: Diplomacia comercial: dos tratados desiguais ao protecionismo
4. Fim do pacto colonial e abertura dos portos
5. O tratado de comércio com a Inglaterra e o livre cambismo
6. Os primeiros tratados de comércio do Brasil independente
7. Diplomacia comercial: revisão conceitual
8. Evolução da política comercial no Império
Parte III: Diplomacia financeira: a hegemonia britânica
9. Diplomacia da dívida: o financiamento externo do Estado
10. A diplomacia dos patacões: o Brasil como credor
11. A diplomacia da libra esterlina: o Brasil como devedor
Parte IV: Diplomacia dos investimentos: precocidade e abertura
12. A diplomacia das exposições: as vitrines do capitalismo
13. A diplomacia das patentes: o comércio de tecnologia
14. A diplomacia dos investimentos: ainda o predomínio britânico
Parte V: Diplomacia da força de trabalho: escravidão e imigração
15. A diplomacia do tráfico e as convenções com a Inglaterra
16. A diplomacia da colonização e os obstáculos à imigração
17. A diplomacia da escravidão e o contencioso com a Grã-Bretanha
18. A diplomacia da imigração e a competição estrangeira
Parte VI: Diplomacia econômica: a emergência do multilateralismo
19. Emergência da diplomacia econômica multilateral
20. Diplomacia regional: da teoria política à prática econômica
21. A diplomacia econômica em transição: mudança de hegemonia
Parte VII: A diplomacia econômica do Brasil: o quadro institucional
22. Estrutura política da diplomacia econômica
23. Estrutura funcional da diplomacia brasileira
Parte VIII: A diplomacia econômica do Brasil em perspectiva histórica
24. A experiência do passado: o progresso da ordem escravocrata
25. As exigências do presente: a ordem do progresso republicano
26. A economia política da diplomacia brasileira
Apêndice: Cronologia do processo econômico colonial, 1415-1822.
Anexo: Tabelas estatísticas e quadros analíticos; Bibliografia; Índice remissivo.
Compras junto à Editora SENAC-São Paulo ou Funag-Brasília.
No segundo semestre de 2004, fui surpreendido com o aviso, pela Editora Senac, de que eles estavam começando a pensar na reedição deste pesado livro de quase 700 páginas. Como foi possível que em menos de quatro anos um pesado volume sobre a diplomacia econômica na era monárquica tivesse de ser reeditado? Qualquer autor se sente orgulhoso de ter novas edições de suas obras, sobretudo quando se trata, como neste caso, de um livro de pesquisa altamente especializado. Isso me obriga, também, a pensar na elaboração do segundo volume, desta vez cobrindo o primeiro período republicano.
Paulo Roberto de Almeida: Formação da Diplomacia Econômica no Brasil: as relações econômicas internacionais no Império (2ª edição; São Paulo: Editora Senac; Brasília: Funag, 2005; 680 p. ISBN: 85-7359-210-9)
Sumário resumido:
Apresentação à segunda edição (2005)
Prefácio(Embaixador Alberto da Costa e Silva)
1. Fundamentos da diplomacia econômica brasileira
Parte I: Diplomacia econômica e relações internacionais do Brasil
2. A diplomacia econômica do Brasil como objeto de estudo
3. As relações econômicas internacionais do Brasil no século XIX
Parte II: Diplomacia comercial: dos tratados desiguais ao protecionismo
4. Fim do pacto colonial e abertura dos portos
5. O tratado de comércio com a Inglaterra e o livre cambismo
6. Os primeiros tratados de comércio do Brasil independente
7. Diplomacia comercial: revisão conceitual
8. Evolução da política comercial no Império
Parte III: Diplomacia financeira: a hegemonia britânica
9. Diplomacia da dívida: o financiamento externo do Estado
10. A diplomacia dos patacões: o Brasil como credor
11. A diplomacia da libra esterlina: o Brasil como devedor
Parte IV: Diplomacia dos investimentos: precocidade e abertura
12. A diplomacia das exposições: as vitrines do capitalismo
13. A diplomacia das patentes: o comércio de tecnologia
14. A diplomacia dos investimentos: ainda o predomínio britânico
Parte V: Diplomacia da força de trabalho: escravidão e imigração
15. A diplomacia do tráfico e as convenções com a Inglaterra
16. A diplomacia da colonização e os obstáculos à imigração
17. A diplomacia da escravidão e o contencioso com a Grã-Bretanha
18. A diplomacia da imigração e a competição estrangeira
Parte VI: Diplomacia econômica: a emergência do multilateralismo
19. Emergência da diplomacia econômica multilateral
20. Diplomacia regional: da teoria política à prática econômica
21. A diplomacia econômica em transição: mudança de hegemonia
Parte VII: A diplomacia econômica do Brasil: o quadro institucional
22. Estrutura política da diplomacia econômica
23. Estrutura funcional da diplomacia brasileira
Parte VIII: A diplomacia econômica do Brasil em perspectiva histórica
24. A experiência do passado: o progresso da ordem escravocrata
25. As exigências do presente: a ordem do progresso republicano
26. A economia política da diplomacia brasileira
Apêndice: Cronologia do processo econômico colonial, 1415-1822.
Anexo: Tabelas estatísticas e quadros analíticos; Bibliografia; Índice remissivo.
Compras junto à Editora SENAC-São Paulo ou Funag-Brasília.
No segundo semestre de 2004, fui surpreendido com o aviso, pela Editora Senac, de que eles estavam começando a pensar na reedição deste pesado livro de quase 700 páginas. Como foi possível que em menos de quatro anos um pesado volume sobre a diplomacia econômica na era monárquica tivesse de ser reeditado? Qualquer autor se sente orgulhoso de ter novas edições de suas obras, sobretudo quando se trata, como neste caso, de um livro de pesquisa altamente especializado. Isso me obriga, também, a pensar na elaboração do segundo volume, desta vez cobrindo o primeiro período republicano.
3 Comments:
"Isso me obriga, também, a pensar na elaboração do segundo volume, desta vez cobrindo o primeiro período republicano".
A torcida para que isso ocorra é grande!
Saudações.
Vivian.
Há algum tempo eu não visitava o site da Funag e me causou certo espanto o que vi.
Claro que a reformulação do site ficou muito boa, mas o destaque para a venda dos manuais para o concurso do IRBr me causou algum desconforto...
Antes dessa reformulação, o destaque para os manuais era nula e era chatérrimo procurar por eles.
Será que não são só as IES que decidiram "investir" na moda das carreiras de R.I., principalmente na de diplomata? Pode não haver nenhuma ligação, mas eu aposto que andam vendendo um bom número desses "livrinhos"...
E o pior de tudo, muita gente compra a coleção toda e acha que passará só com isso! Dinheiro gasto nos livrinhos (que penso servirem, no máximo, para guias), dinheiro gasto na inscrição para o concurso, dinheiro gasto na locomoção para as capitais dos estados, enfim, um "mercado" do concurso para a carreira de diplomata que só reforça a lógica de boa parte dos cursos de R.I.
Em vez de gastarem dinheiro comprando manuais, comprem livros, que custam quase o mesmo e são muito mais proveitosos. Além do que, muita coisa ajuda frequentar biblitecas. Na internet também há muita, mas muita mesmo, coisa que vale a pena, é só saber garimpar e não achar que os textos vão aparecer, como por milagre, na tela do computador.
Contra manuais!
Vivian.
I really enjoyed looking at your site, I found it very helpful indeed, keep up the good work.
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