346) De onde menos se espera...
...é que não sai nada mesmo!
Esta é uma conhecida frase do "folclore" brasileiro, que pode ter lá o seu fundo de verdade, mas que não quer dizer absolutamente nada, mesmo...
Alto lá, pensando bem, nas atuais circunstâncias, sob as quais estamos vivendo malgré-nous, como diriam os franceses, creio que caberia pensar numa alteração de sentido, ou numa completa inversão do seu significado, para ver se encontramos alguma nobre função para essa frase inócua.
Algo assim:
"De onde mais se espera alguma coisa... é dali mesmo que sai tudo a que temos direito, em doses cavalares..."
Creio que esta é a sensação de todos aqueles que acompanham o noticiário político, ou melhor dito, a crônica dos costumes, como se dizia antigamente.
Pois não é que quando a gente já estava quase se acostumando com o festival de revelações, todas escabrosas, com o verdadeiro carrossel de vilanias, o desfilar de patifarias e a exposição aberta de falcatruas, sempre chega mais alguma revelação para nos fazer arregalar o olho e afundar um pouco mais na depressão?
Não bastasse a prática de crimes, temos o acobertamento de manipulações...
Não era suficiente apenas os golpes baixos, ainda temos de aguentar o complô para desviar a atenção...
Não contentes em negar as evidências, eles se empenham em criar novas versões fantasiosas para as mais incríveis sordidezes...
Até quando?
Esta é uma conhecida frase do "folclore" brasileiro, que pode ter lá o seu fundo de verdade, mas que não quer dizer absolutamente nada, mesmo...
Alto lá, pensando bem, nas atuais circunstâncias, sob as quais estamos vivendo malgré-nous, como diriam os franceses, creio que caberia pensar numa alteração de sentido, ou numa completa inversão do seu significado, para ver se encontramos alguma nobre função para essa frase inócua.
Algo assim:
"De onde mais se espera alguma coisa... é dali mesmo que sai tudo a que temos direito, em doses cavalares..."
Creio que esta é a sensação de todos aqueles que acompanham o noticiário político, ou melhor dito, a crônica dos costumes, como se dizia antigamente.
Pois não é que quando a gente já estava quase se acostumando com o festival de revelações, todas escabrosas, com o verdadeiro carrossel de vilanias, o desfilar de patifarias e a exposição aberta de falcatruas, sempre chega mais alguma revelação para nos fazer arregalar o olho e afundar um pouco mais na depressão?
Não bastasse a prática de crimes, temos o acobertamento de manipulações...
Não era suficiente apenas os golpes baixos, ainda temos de aguentar o complô para desviar a atenção...
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Até quando?
1 Comments:
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